O Brasil mantém sua presença na Antártida de várias maneiras:
Estação Antártica Comandante Ferraz: O Brasil reinaugurou a base Comandante Ferraz em janeiro de 2020, oito anos após um incêndio que destruiu grande parte da estrutura anterior1. A nova estação é equipada com modernas instalações para pesquisa e conta com geradores eólicos e placas fotovoltaicas1.
Pesquisas científicas: O Brasil desenvolve uma série de pesquisas na Antártida, que são coordenadas por várias instituições governamentais, incluindo o CNPq (Conselho Nacional de Pesquisas Científicas), o Ministério do Meio Ambiente e a Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM)4. As pesquisas estão inseridas no Programa Antártico Brasileiro (Proantar), que em 2020 completou 38 anos de atuação1.
Presença estratégica: A presença do Brasil na Antártida é considerada estratégica por vários motivos. Geopoliticamente, a principal rota para chegar ao continente antártico passa pelo Atlântico Sul, e o Brasil tem a maior costa neste oceano1. Além disso, a Antártida possui 90% do gelo e 80% da água doce da Terra, o que tem implicações ambientais significativas1.
Plano Nacional de Estudos Científicos: Em maio de 2023, o governo brasileiro lançou um plano nacional para estudos científicos na Antártida, com um edital de R$ 30 milhões para pesquisa no continente5.
Essas iniciativas garantem a presença e a permanência dos brasileiros na Antártida, contribuindo para o desenvolvimento científico e tecnológico do país.
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