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domingo, 27 de novembro de 2022

As 5 Forças da psicologia

 Psicologia Comportamental ¬ 1ª Força da Psicologia 

A origem da psicologia ocidental remonta à Grécia, em torno de 500 a.C, surgindo entre filósofos as reflexões que tentavam sistematizar esse conhecimento. Entre estes se destacam  Sócrates, enfatizando a racionalidade do homem, e seu discípulo, Platão, postulando a imortalidade da alma. Pode¬se dizer que um esboço da primeira teoria em psicologia foi a platônica. A ênfase da psicologia da idade Média era colocada no conhecimento religioso, tendo¬se evidenciado, neste tempo, Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. Já no Renascimento, através de Descartes, toma força o conceito da dualidade corpo e mente. Foi no período de 1832 a 1860, na Universidade de Leipzig, Alemanha, que a psicologia separou-se da filosofia e através de trabalhos e experimentos em psicofísica que ocorreram aproximadamente de 1860 a 1879, deram à psicologia a condição de ciência. Nesse último espaço de tempo, alguns estudiosos definiram os objetos de estudo da psicologia como sendo o comportamento, a vida psíquica e a consciência. Podemos comentar que Titchener enfatizava a consciência em seus aspectos estruturais, enquanto que William James, privilegiava os aspectos funcionais, buscando entender o que fazem os homens e porque o fazem, Thorndike destacou¬se com pesquisas experimentais sobre a prática educacional e a psicologia da aprendizagem. Esses estudiosos exerceram grande influência nas formulações do behaviorismo (comportamental). A Primeira Grande Força da Psicologia, a Comportamental, surgiu em 1913, através de John B. Watson. Podemos situar esta corrente como o início de um período moderno na psicologia ocidental. Watson, fez uma varredura nos conceitos de consciência e de imaginação de Willian James e outros, negando o valor da introspecção. Ele rejeitou tudo o que não pudesse ser mensurável, replicável ou observável pelos cinco sentidos. Segundo ele, somente o comportamento manisfesto era possível de ser validado cientificamente. Embora os estudos que se sucederam mostrassem que essa postura não era correta sob alguns aspectos, a visão de Watson na época foi determinante para a expansão da psicologia, inclusive na área


Psicanálise ¬ 2ª Força da Psicologia 

Através de Sigmund Freud, surgiu a Segunda Grande Força da Psicologia, a Psicanálise. Enquanto August Messer apenas via a consciência como a parte visível de um iceberg, com a maioria dos processos de pensamento ocorrendo abaixo da superfície não visível, Freud utilizava a mesma analogia para explicar que o comportamento manisfesto observável, era apenas um terço do iceberg. E que a parte submersa, os outros dois terços, por ele denominados de inconsciente, correspondiam a instintos, pulsões, sentimentos determinantes do comportamento e das motivações mais profundas do ser humano, mostrando que, sob certas circunstâncias, parte desses conteúdos vinham à tona de forma patológica e eram decisivos para os nossos afetos, escolhas e tendêcias psíquicas. Em seu setting terapêutico, através da análise, da associação livre ou da interpretação dos sonhos, os níveis mais profundos desse inconsciente podiam ser acessados, sem que, no entanto pudessem ser desvendados além do referencial autobiográfico. A energia básica do aparelho psíquico, por ele chamada de libido tinha para Freud cunho eminentemente sexual. E seu estudo psicanalítico focalizava prioritariamente a patologia e o extremo sofrimento diante da própria impotência e da limitação humana. Freud teve inúmeros seguidores e com certeza seu postulado continua válido até os dias de hoje. Sem dúvida, seus conceitos são amplamente aceitos e dão suporte às outras escolas que se desenvolveram a partir da psicanálise. Contudo, também teve dissidentes que procuraram evidenciar outros aspectos da pisque, aos quais davam uma conotação quase tão importante quanto a que Freud atribuía a libido no desenvolvimento da personalidade. Dentre eles, encontramos Carl Gustav Jung afirmando que, além do inconsciente pessoal, havia também o inconsciente coletivo atuando e influenciando na manifestação da personalidade do indivíduo. Jung sugeria que a energia da libido não era só de cunho sexual. inclusive outros autores contestaram ou ampliaram a obra freudiana, como Jacques Lacan que foi o seguidor que mais contribuiu e deu continuidade a obra de Freud. Para Jacques Lacan a psicanálise não é uma prática, onde através do método da livre associação chegaremos ao núcleo do seu ser. Ela é comandada por uma visão particular que é historicamente definida pela elaboração da noção do sujeito. Lacan mostrou que o inconsciente se estrutura como a linguagem. A verdade sempre teve a mesma estrutura de uma ficção, em que aquilo que aparece sob a forma de sonho ou devaneio é, por vezes, a verdade oculta pela repressão da realidade social. Lacan preferia a não interferência no discurso do paciente, e mesmo que sua sessão acabasse de começar ele dispensava seus paciente, sempre que percebia um "insight". reud relatava que todos os problemas se originam na infância, mas Melaine Klein, sua aluna e discípula, foi a primeira a realizar, na prática, estudos com crianças. Ela começou a trabalhar com a psicanálise infantil na década de 20, lançando nova luz sobre o seu desenvolvimento. Ela implementou a técnica de brincar, inspirada nas observações de Freud sobre o brincar da criança com carretel. Melanie percebeu que isso representava simbolicamente as ansiedades e fantasias infantis. Assim, tratou seus pequenos pacientes na sala de recreio, e foi lá que descobriu o caminho para o inconsciente da criança, até hoje seus trabalhos permanecem atuais e fundamentais nos diagnósticos e tratamentos tanto para crianças quanto para adultos. Seio bom e seio mau, ou seja, a mãe que amamenta, dá carinho e amor, é a mesma que maltrata e agride o filho. Essa é apenas uma parte da teoria de Melanie Klein. Estes são alguns nomes importantes com suas vertentes da Psicanálise, no qual chamamos de escolas. Como é comum de se ouvir dizer: escola ou abordagem junguia


Psicologia Humanista ¬ 3ª Força da Psicologia 

A Corrente Humanista é considerada como a Terceira Grande Força da Psicologia. Essa corrente surgiu nos Estados Unidos e na Europa na década de 1950, como reação explícita ao behaviorismo e à analogia entre o homeme e a máquina. A ciência cognitiva evoluiu colocando à margem do seu objeto de estudo os fatores afetivos e emocionais. E os humanistas reagiam a essa ação metodológica pela exclusão da emoção, que consideravam inerente e fundamental no ser humano, já que a visão do homem no humanismo é a de um ser criativo, com capacidades de auto¬reflexão, decisões, escolhas e valores a um nível fenomenológico e existencial. Abraham Maslow é indicado como sendo o fundador desse movimento, embora tenha declarado que a psicologia humanista não tem um líder isolado, mas representou um esforço e trabalho de muitos homens com idéias oriundas especialmente no pensamento fenomenológico e existencial, com raízes na própria filosofia humanista. Maslow defendia a psicanálise como o melhor sistema de compreensão psicopatológico e de psicoterapia disponível na época. Contudo, achava o sistema psicanalítico bastante limitado para o entendimento total do comportamento e do pensamento humano. Maslow afirmava que o homem seria um ser com poderes e capacidades amortecidos, inibidos. Adoecemos, não só por termos aspectos patológicos, mas muitas vezes, por bloquearmos elementos saudáveis. A impossibilidade de manifestarmos nossa criatividade e de atualizarmos nosso potencial como seres humanos realizados traria como consequência a neurose. A amplitude e profundidade de Maslow dos problemas existenciais humanos foi considerado incomparável na psicologia americana, desde Willian James. Embora psicólogos humanistas se afirmassem em oposição a outras abordagens, Maslow pensava diferente. Ele via o homem como uma ampla estrutura superdotada, que poderia acomodar várias posições. De si próprio, dizia: "Sou um freudiano, um behaviorista e um humanista". Maslow declarava que sem o transcendente ficaríamos doentes, violentos, vazios de esperança e apáticos e na segunda edição de seu livro Introdução à Psicologia do Ser, ele anunciou o aparecimento da Quarta Força da Psicologia, a Psicologia Transpessoal, inicialmente chamada transhumanista, termo criado por Julian Huxley em 1975 e que ainda hoje é mantido em algumas universidades do Canadá. Comentários Nossos leitores já fizeram 2 comentários sobre este artigo:



Psicologia Transpessoal ¬ 4ª Força da Psicologia 

Em meados da década de sessenta, durante o rápido desenvolvimento da pisologia humanista, com Maslow e Rogers, alguns psicólogos e psiquiatras começaram a discutir quais os limites e características a que seria possível chegar o potencial da consciência humana. Muitos pesquisadores achavam que a visão da psiquê dada pela Piscanálise e pelo Behaviorismo eram, no mínimo, bastante simplificadas e reducionistas, não explicando uma grande gama de fenômenos mentais que escapavam e muito do campo de alcance de tais teorias. E a psiquiatria dava ainda menos clareza sobre uma ampla gama de estados de consciência claramente chocantes e, ao mesmo tempo, fascinantes, que não podiam se restringir unicamente a história orgânico¬biográfica de alguns pacientes. Ademais, existiam pessoas de grande capacidade humana que possuíam experiências de consciência que não se enquadravam nas teorias vigentes da Psicologia. Daí a necessidade de estudar os estados não¬ordinários positivos, ou "Transpessoais", de percepção e consciência... A grande maioria dos teóricos da Personalidade toma por fundamento básico a consciência em estado de vigília ou consciência normal, como sendo a única possibilidade de nível de percepção cognitiva. As características básicas desta consciência normal, é que a pessoa "sabe quem é", tem perfeita noção de si mesma como uma individualidade, e seu sentido de identidade é estável. Ou seja, a pessoa tem uma idéia clara de ser uma individualidade diferenciada do meio que a cerca. Estudos vários sobre a imagem corporal e do sentido do ego concluem que qualquer desvio desses limites é um grave sintoma psicopatológico. Só que tal conclusão começou a ser seriamente questionada com vários relatos e pesquisas sérias realizadas em várias partes do mundo. As vezes, experiências correlacionadas com um declínio de uma psicopatologia e com a restauração da saúde psíquica pode muito bem expor experiências subjetivas que ultrapassam e muito os chamados limites normais do ego. O resultado destas pesquisas envolvendo muitos psiquiatras e psicólogos famosos da época, levantou uma séria questão: seria possível que algumas das distinções que mantemos entre nós mesmos e o resto do mundo sejam arbitrárias e/ou culturamente condicionadas? Talvez a consciência humana seja um vasto campo ou espectro, semelhante ao espectro eletromagnético, onde cada "frequência" expressaria um modo de percepção, muito mais que um conjunto firme de traços ou características rigidamente definidas de expressão, já que em certas experiências, algumas delas envolvendo psicodélicos ou drogas psicoativas, a consciência do sujeito parece abranger elementos que não têm nenhuma continuidade com sua identidade do ego usual e que não podem ser considerados simples derivativos de suas experiências no mundo convencional. Pois bem, esta compreensão aprofundada do "espectro" da consciência é melhor dada por uma área bastante recente da Psicologia, denominada sicologia Transpessoal, ou a Psicologia dos Estados de Consciência, sendo que a denominação "Transpessoal" significa "para além dos limites do pessoal", este pessoal, entenda¬se, se referindo a uma pequena parte de nossa consciência "consciente", classicamente denominada "ego". A abordagem Transpessoal é uma área da psicologia que estuda as possibilidades psíquicas (mentais, emocionais, intuitivas e somatosensoriais) do ser humano pelos diferentes estados ou graus de consciência pelos quais passa a pessoa (para se ter idéia do que seja estados de consciência, lembre¬se que o estado de consciência de quando se está acordado é diferente do estado de consciência de quando se está dormindo; que o estado de consciência de quando se resolve um problema de matemática é diferente de quando se assisti a um filme, etc.). Em cada um destes estados de consciência (que são vários, alguns ainda desconhecidos) é experimentada uma forma diferente de se perceber ou interpretar a realidade (quando estamos com raiva ou frustrados, percebemos o mundo de uma maneira muitíssimo diferente de quando estamos apaixonados). A Psicologia Transpessoal, portanto, volta¬se para o estudo destes diversos estados de consciência, não os encarando como contrários, mas como complementares, dando porém, especial ênfase para aqueles estados de consciência superiores, espirituais ou "transpessoais", porque em tais estados, o sentimento de separação e de egoísmo torna¬se um segundo plano em relação a um sentimento e identificação mais ampla, cooperativa, fraternal, transpessoal para com todos os seres vivos (consciência crística, búdica, nirvânica, universal ou ecológica). E foram exatamente os grandes mestres, quer religiosos (Cristo, Buda, Francisco de Assis), quer científicos (Einstein, Tesla, Heisenberg), quer políticos (Gandhi, Luther King), quer artísticos (Bach, Da Vinci) que experimentaram, em graus variáveis, picos de "Consciência Cósmica" que mudaram não só suas próprias percepções da realidade, como ajudaram a outros (embora de modo diferente, pois a experiência não pode ser facilmente posta em palavras) a atingirem ao menos uma intuição desta "outra maneira de ver e sentir" o mundo, natural e humano. Vejamos esta descrição, feita por Stanislav Grof, de experiências correlacionadas com o declínio de uma patologia, com comentários de Fadiman & Frager: "No estado de consciência "normal" ou usual, o indivíduo se experimenta existindo dentro dos limites de seu corpo físico (a imagem corporal), e sua percepção do meio ambiente é restringida pela extensão, fisicamente determinada, de seus órgãos de percepção externa; tanto a percepção interna quanto a percepção do meio ambiente estão confinadas dentro dos limites do espaço e do tempo. Em experiências psicodélicas (área explorada por Grof em fins dos anos 50, na Tchecoslováquia, e nos anos 60 nos EUA) de cunho transpessoais, uma ou várias destas limitações parecem ser transcendidas (este fenômeno também se encontra, de modo esporádico, nas várias terapias psicológicas, tendo recebido nomes como "Experiências Oceânicas" em Freud, "Experiências Culminates" em Maslow, "Consciência Cósmica", em Weil, "Experiência Mística", etc). Em alguns casos, o sujeito experiencia um afrouxamento de seus limites usuais de ego e sua consciência e autopercepção parecem expandir¬se para incluir e abranger outros indivíduos e elementos do mundo externo. Em outros casos, ele continua experienciando sua própria identidade, mas numa percepção de tempo diferente, num lugar diferente ou em um diferente contexto. Ainda em outros casos, o indivíduo pode experienciar uma completa perda de sua própria identidade egóica e uma total identificação com a consciência de uma 'outra' entidade. Finalmente, numa categoria bastante ampla destas experiências psicodélicas transpessoais (experiências arquetípicas, união com Deus, etc.), a consciência do sujeito parece abranger elementos que não têm nenhuma continuidade com a sua identidade de ego usual e que não podem ser considerados simples derivativos de suas experiências do mundo tridimensional". ão, então estas experiências, bem como suas conseqüências no comportamento humano, que são o foco central da Psicologia Transpessoal. Muitos renomados psicólogos humanísticos e alguns psiquiatras insatisfeitos com a abordagem excessivamente mecanicista e biomédica de sua disciplina mostram crescente interesse por áreas de estudo anteriormente negligenciadas, e por tópicos de psicologia próximas destes estados¬alterados de consciência, como, por exemplo, as experiências místicas, ou de consciência de transe. As tendências isoladas, começaram a se unir, graças aos trabalhos de Abraham Maslow e Anthony Sutich, o que acabou por consolidar a chamada Quarta Força da Psicologia (esta classificação é feita com base em características próprias de cada escola, não pelo contexto histórico. Assim Primeira Força seria o Behaviorismo, a Segunda a Psicanálise, a Terceira o Humanismo). Foi assim que nasceu a Psicologia Transpessoal, como disciplina autônoma, em 1968, com a união de Victor Frankl, Stanislav Grof, James Fadiman e Antony Sutich à Maslow, mas as tendências deste movimento já existiam. Por exemplo, Carl Gustav Jung, Roberto Assagioli já haviam lançado as bases para o movimento transpessoal, assim como Maslow. Outros psicólogos como Carl Rogers, acabaram, na evolução de seu trabalho e de sua prática clínica, por se encontrarem com dimensões transcendentes trazidas à tona por clientes e grupos terapêuticos. Segue as palavras de Maslow anunciando o desenvolvimento da Psicologia Transpessoal: "Devo também dizer que considero a Psicologia Humanística, ou Terceira Força da Psicologia, apenas transitória, uma preparação para uma Quarta Força ainda "mais elevada", transpessoal, transumana, centrada mais na ecologia universal do que nas necessidades e interesses restritos ao ego, indo além da identidade, da individuação e congêneres... Necessitamos de algo "maior do que somos", que seja respeitado por nós mesmos e a que nos entreguemos num novo sentido, naturalista, empírico, não¬eclesiástic


Psicologia Integral ¬ 5ª Força da Psicologia 

“Não acredito que a mente humana seja capaz de errar cem por cento. Assim, ao invés de questionar qual abordagem está certa e qual está errada, assumo que cada abordagem é verdadeira mas parcial e, então, tento visualizar como encaixar estas verdades parciais, como integrá¬las – não escolher uma e livrar¬me das outras.” ¬ Ken Wilber O conceito de Psicologia Integral deve¬se a Ken Wilber. Sua obra mostra basicamente a integração de todas as áreas do conhecimento. Sua preocupação na integração tem origem, tanto em suas experiências pessoais, como na reflexão sobre os pensadores de diversas formas de sabedoria, ocidentais e orientais e também na forma mais amadurecida de ver a psicologia analítica de Carl G. Jung. A Psicologia Integral é uma nova forma de ver e compreender o ser humano em sua totalidade, buscando extrair das principais abordagens psicológicas, Comportamental, Psicanálise, Humanista e Transpessoal as referenciais teóricas. A Psicologia Integral age sobre todos os aspectos humanos: físico, emocional, mental e espiritual. Ajuda na integração das pessoas consigo mesmas, nos relacionamentos e com a natureza, sempre transcendendo suas capacidades e limitações. Não coloca o "outro" dentro de moldes para encaixá¬lo nessa ou naquela teoria. Verifica que deve usar todas as formas de pensamentos, teorias, técnicas, ferramentas, integrando todas as áreas do conhecimento humano, ciência, filosofia, arte, ética e espiritualidade em benefício dele mesmo. Em 1998 Wilber fundou o "Integral Institute", organização que reúne os inúmeros pensamentos nas questões sobre a ciência e a sociedade de maneira integral. Ele tem sido pioneiro no desenvolvimento da Psicologia Integral, da Política Integral e, mais recentemente, de uma nova Espiritualidade Integral. Ken Wilber é considerado por muitas pessoas capacitadas e formadoras de opinião em diversas áreas, filosofia, psicologia, espiritualidade, como "o maior pensador no campo da evolução da consciência". Ken Wilber seria o maior filósofo da atualidade, ainda não compreendido em seu tempo, mas já podemos verificar que seus pensamentos aplicados, favorecem na ampliação de uma visão futura de mundo, ciência e religião com um novo conceito o "integral". Em seus novos trabalhos, Ken Wilber dedica¬se à desenvolver uma "Teoria de Tudo", um novo modelo de conhecimento e pensamento que possa unificar e estruturar a visão do que ele chama de Kosmos: físico, vida, mente, alma e espírito. Essa nova forma de analisar as pessoas e o mundo, amplia as possibilidades e a consciência. É sem dúvida uma maneira muito rica para se ver a vida e aplicá¬la também em nosso dia¬a¬dia. Faz com que nos aproximemos também, através da própria experiência, do entendimento que somos: "Seres Integrais".


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