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quinta-feira, 28 de março de 2024

Resumo do livro O monge e o executivo - James C. Hunter

 “O Monge e o Executivo” é um livro que explora a essência da liderança. Escrito por James C. Hunter, a história se desenrola em torno de um executivo chamado John Daily que está enfrentando dificuldades em sua vida profissional e pessoal.

John participa de um retiro em um mosteiro beneditino, esperando encontrar respostas para seus problemas. O monge que lidera o retiro, Leonard Hoffman, é na verdade um ex-executivo de sucesso. Através de suas conversas com Leonard e outros participantes do retiro, John começa a entender o verdadeiro significado da liderança.

O livro destaca que a liderança não é sobre poder ou controle, mas sobre servir aos outros. Leonard explica que um líder deve estar disposto a sacrificar seus próprios interesses pelo bem da equipe. Ele também enfatiza a importância de construir relacionamentos, demonstrar respeito e amor pelos outros, e praticar a paciência e a compreensão.

No final do retiro, John percebe que ele precisa mudar sua abordagem à liderança. Ele decide aplicar os princípios que aprendeu no mosteiro em sua vida diária, tanto no trabalho quanto em casa.

Em resumo, “O Monge e o Executivo” é uma reflexão profunda sobre a liderança servidora e como ela pode transformar as relações de trabalho e pessoais. O livro oferece lições valiosas para qualquer pessoa que aspire a ser um líder eficaz.

terça-feira, 26 de março de 2024

Quem foi James C. Hunter

 “O Monge e o Executivo” é um livro escrito por James C. Hunter que explora a essência da liderança. A história é centrada em Leonard Hoffman, um famoso empresário que abandonou sua carreira para se tornar monge em um mosteiro beneditino. O livro é uma lição sobre como se tornar uma pessoa melhor e um líder mais eficaz.

A narrativa se desenrola em torno de um executivo chamado John Daily que está enfrentando problemas no trabalho e em casa. Ele decide participar de um retiro em um mosteiro onde Hoffman, conhecido como Simeão, reside. Durante o retiro, Simeão compartilha seus insights sobre liderança com John e outros participantes.

Hunter apresenta a ideia de “liderança servidora”, um conceito que tem ganhado popularidade em empresas e organizações. A liderança servidora enfatiza a importância da humildade, paciência, gentileza e respeito pelos outros. Segundo Hunter, esses são os princípios fundamentais dos verdadeiros líderes.

Em resumo, “O Monge e o Executivo” é uma reflexão profunda sobre o que significa ser um líder eficaz e como a liderança pode impactar positivamente as pessoas e as organizações.

quinta-feira, 20 de outubro de 2022

Resenha do Livro O MONGE E O EXECUTIVO.

UMA HISTÓRIA SOBRE A ESSÊNCIA DA LIDERANÇA

 

 

  John Daily é um administrador de empresa bem sucedido na área profissional, mas com problemas de relacionamento familiar, social e no trabalho.   Após uma conversa com sua esposa, resolve ir a um mosteiro e passar uma semana procurando aprender, compreender e como saber lidar em diversas situações.  Mal sabia ele que isso iria mudar sua forma de agir e pensar no período que estivesse.

 

Resenha.

John Daily já hospedado e após ter passado à noite em seu quarto, na madrugada ele foi à sua primeira cerimônia das cinco e meia.

La na capela encontrara Len Hoffmann, chamado de por todos de Simeão, era um lendário administrador de empresas, ele muito respeitado como executivo e por sua habilidade para liderar e motivar pessoas. Publicou um livro com milhões de cópias vendidos. Len Hoffman tinha abandonado tudo e desaparecido, sem que alguém tivesse notícias.

No retiro teria Len Hoffman como líder, e nos próximos sete dias receberia alguns princípios de lideranças.

Um dos assuntos que Simeão deu início para a conversa é, que para ser líder, é preciso saber sempre ouvir o que a outra parte tem a dizer. A outra é saber o que é ter poder e ou autoridade.

“Poder: é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer”. Pg. 29

“Autoridade: é a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por causa de sua influência pessoal”. Pg. 29

Para muitos exercer o poder fica mais fácil caso não o queiram obedecer, pois recebem retaliações. Porém, acabam por obedecer, mas nunca terão respeito pelo seu chefe e tornaria o relacionamento cada vez pior. Mas em certas horas serão necessário usar o poder quando uma autoridade for quebrada.

“Liderar é conseguir com que as coisas sejam feitas pelas pessoas. Ao trabalhar com pessoas e conseguir que as coisas se façam por elas, sempre haverá duas dinâmicas em jogo-a tarefa e o relacionamento”.

O bom é ter sempre um relacionamento harmonioso com os clientes, supervisores, gerentes e aí por diante. Se umas dessas correntes forem quebradas, teremos problemas. E quando tivermos conhecimento do problema seja um pouco tarde, e talvez com prejuízos maiores. Para que tenhamos bons relacionamentos, teríamos que ter confianças um para o outro.

“A regra número um dos negócios é, se não correspondermos às necessidades de nossos clientes, alguém o fará”. Pg.38

 

O velho paradigma – onde os mais fortes estão no topo da pirâmide.

Viver com o velho paradigma, e como conviver com um padrão imposto por alguém, situação ou caso passado. Insiste em ser o mesmo em toda a nossa vida. Esse velho conceito está em tudo que nos rodeia, nos relacionamentos, sentimentos, no convívio social e ou até mesmo no campo profissional. Um dos velhos conceitos que devemos deixar para trás, é de que os patrões que estão na parte mais alta e os clientes na parte mais baixa em nível de hierarquia. O que é realmente o contrário hoje em dia, pois quem deveremos colocar em primeiro lugar são os nossos clientes.

Um modelo de liderança que devemos seguir sem dúvida é a de Jesus Cristo, não para influenciarmos aos outro a nos seguir, mas em tudo no que forem executar.  Para ser um líder, não é apenas ver seus subordinados fazendo tudo da forma que queremos, mas também mostrar que daremos o total suporte que necessitam.

A influência e a autoridade devem sempre ter o papel de servir, e umas das mais importantes que um líder é sempre saber ouvir. Quando deixamos de prestar atenção e ouvir o que a outra pessoa tem a dizer, é porque não nos importamos e não valorizamos a sua opinião. Ou o que temos a dizer é sempre mais importante. Além disso, também é um dos velhos paradigmas que devemos deixar para trás.

“Desafiar os velhos caminhos requer muito esforço, mas acomodar-se nos paradigmas ultrapassados, também. O mundo está mudando tão rapidamente que podemos ficar paralisado se não desafiarmos nossas crenças e paradigmas.”

Um dos velhos pensamentos a ser quebrados, e de que sempre temos e devemos satisfazer as necessidades dos superiores, e o do cliente sempre será o ultimo a ser satisfeito. O que antes pensávamos talvez funcionasse no passado, atualmente devemos colocar o cliente em primeiro lugar. Satisfazer a sua necessidade como cliente e o tratá-lo como ser humano.

“Mude. Mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade...” Edson Marques.

Criar um bom ambiente mental também e essencial para quem executar o trabalho, pois mostrar o autocontrole o deixará mais seguro. Mostrar o que sempre desempenhamos estamos fazendo com dedicação e amor. E quando algum dos seus subordinados errar, não terá medo ou negligencia em assumir seus atos.  A chance dele se tornar um profissional melhor será. Terá segurança em conversar com o seu líder, e não o temerá porque sabe que poderá contar com ele e, será um bom exemplo para sua carreira profissional e para novas funções que serão lhe atribuído. Saberá que o seu líder irá lidar com a situação melhor do que ninguém e da melhor forma, sem grosseria ou constrangimento para si.

“O objetivo de qualquer ação disciplinar deve ser corrigir ou mudar o comportamento, treinar a pessoa, e não a punir.”

Aproveitar todo o seu potencial que tem a oferecer, ajudá-lo na sua falha e o corrigindo. Com isso saberemos com quem podemos contar e colaborar para um bem comum e coletividade. Respeitá-lo e mostrar que ele faz parte do time, para que se torne bem sucedido no que faz.

Comprometimento e honestidade, também envolvem no relacionamento entre patrão, gerentes, supervisores, clientes e etc. O compromisso assumido envolve o crescimento e o aperfeiçoamento de cada um dos envolvidos. O ambiente mental é essencial para que o empregado desenvolva o seu trabalho. Se sentindo seguro, pode se fixar e criar um vínculo com outros colegas e dando bons resultados. Proporcionando condições de trabalho adequado, daremos oportunidade de crescimento.

Proporcionar um ambiente bom de trabalho não é somente o papel de um líder, mas também exigir de todos que colaborem para que se torne possível.

 

A escolha

Nem sempre o problema de uma empresa vem dos níveis mais baixos da hierarquia, mas também do topo mais alto. Geralmente muitos não assumem seus atos e preferem transferir a culpa para o outro. Temos várias situação e causas que poderemos transferir a culpa e responsabilidade dos efeitos causados por nós. Mesmo sabendo que várias estão no meio do nosso ambiente, temos livre escolha para decidir. Por isso se cada um assumir a sua responsabilidade, as coisas se tornarão mais fácil de resolver.  Para cada decisão tomada, seja ela mental ou física, obteremos um resultado que pode ser bom ou mal para nós ou para a empresa.

“Pensamentos tornam-se ações, ações tornam-se hábitos, hábitos tornam-se caráter, e o nosso caráter tornam-se nosso destino”. Pg.129

A recompensa

Para que tenhamos recompensa ou satisfação de algum trabalho, temos muito que se esforçar. Analisar todo o ambiente, não se esquecendo a sua volta e de todos os colaboradores que estão ali, fazer com que se dêem ao trabalho como o líder se dedica a eles. Por fim, se sentirão realizados por contribuir para um só propósito.

A recompensa em se doar um ao outro nos trás a felicidade de uma realização material. A alegria nos faz se sentir auto realizado.

“Quando negamos as nossas próprias necessidades e vontades, e nos doamos aos outros, crescemos, tornamo-nos menos auto-centrado e mais conscientes dos outros. Pg.13

Do o autor

No livro, o autor quis passar de que não necessariamente um tipo só de pessoa deveria ter os conceitos apresentado e explicado. Os empresários, executivos, militares constados na história, mas também pessoas comuns deveriam ter o aprendizado. Não somente em teoria, mas em prática para exercer no dia dia. Seja ela no ambiente do trabalho, social, e em nossos ambientes familiares.

 

Conclusão

Não nos adianta ouvir sem que se dedicarmos a prestar atenção no que o outro tem a dizer. Estar presente, não é somente dar atenção física, mas também mental e emocional, interagindo e sentindo as suas reais necessidades. Se dedicar com amor ao próximo, não é o que sentimos, mas são como nos comportamos e respeitamos os outros. Procurar o que a outra pessoa tem a oferecer, pois talvez ele mesmo não saiba da qualidade que tem. Retirar a antiga visão que temos sobre cliente ou pessoa de que ele é somente um número, vendo como uma pessoa capitalista.

O individualismo nos faz imaginar que não precisamos um dos outros, mas sempre temos uma necessidade que dependemos uma da outra.

 

Escrito e Publicado: Eron Hartemann Santos

 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:                                                                                                HUNTER, James C; O Monge e o Executivo: uma história sobre a essência da liderança. Editora Sextante, Rio de Janeiro. 2004.



CREDENCIAIS DO AUTOR:
James C. Hunter é consultor-chefe da empresa J.D. Hunter Associates, LLC, uma empresa estadunidense de consultoria de relações de trabalho e treinamento fundada em 1985. Lastreado nos anos de sua experiência profissional, Hunter, além de consultor, tornou-se também instrutor e palestrante, principalmente na área de liderança funcional e organização de grupos comunitários.

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